quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Aidenor Aires (1946)


Aidenor Aires Pereira (Riachão das Neves, 30 de maio de 1946) é poeta brasileiro, radicado em Goiânia. Por sua importância cultural para o estado de Goiás, recebeu o título de "Cidadão Goiano" da Assembleia Legislativa daquele estado, no ano de 2009.

Filho de Wilton Santos e de Valeriana Aires Pereira, após cursar as primeiras letras na cidade natal, mudou-se para Goiânia, onde completou a formação na Escola Técnica Federal. Depois cursou o Liceu de Goiânia e bacharelou-se em Letras pela Universidade Católica de Goiás e, mais tarde, em Direito.

Trabalhou na advocacia e no magistério, quando por concurso integrou o Ministério Público até sua aposentadoria.

Membro da Academia Goiana de Letras e da Academia Goianiense de Letras. Atual presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás.

Por seu livro Reflexões do conflito, de 1970, escrito em parceria com Gabriel Nascente, passou a pertencer ao grupo pós-GEN, ou Novo Grupo de Escritores Novos. Detentor de diversos prêmios de poesia, entre eles, o Fernando Chinaglia de 1978 e o prêmio Bienal Nestlé de Literatura Brasileira de 1986. É um dos fundadores da Academia Goianiense de Letras.

Livros Publicados
Reflexão do Conflito, Goiânia: Departamento Estadual de Cultura de Goiás, 1970;
Itinerário da Aflição, Goiânia: Oriente, 1973. Prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos;
Lavra do Insolúvel, Goiânia: Oriente, 1974. Prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos;
Rio Interior, Goiânia: Líder, 1977. Prêmio Fernando Chinaglia;
Amaragrei. Brasília: Ipiranga, 1978. 1º lugar no 3º Concurso Nacional de Literatura de Goiás;
Canto do Regresso, Goiânia: Edição do Autor, 1979;
Tuera – elegia carajá, Brasília: Thesaurus, 1980;
Aprendiz de Desencantos, Goiânia: Inigraf, 1982;
Os Deuses são Pássaros do Vento. Goiânia: Cerne, 1984; Prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, 1984;
Via Viator. São Paulo, Melhoramentos, 1986. Prêmio Bienal Nestlé.
Na Estação das Aves, 1973;
O Canto do Regresso, 1979;
A Árvore do Energúmeno, contos, 2001; Via Viator, 1986;
O Dia Frágil, 2005; Seleta Poética, antologia, 2005; XV Elegias, 2007;
Seiva Resguardada, tradução, 2007.

Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Aidenor_Aires

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